O coração e o bisturi ♥


O coração é um órgão oco.
Tão oco quanto a cabeça de quem vive apaixonado!
E, não é à toa que não só de amor vive um coração.
O coração, no ser humano, tem o tamanho aproximado de um punho fechado.
Pronto pra dar um SOCO na cara de alguém.
Afinal, dizem que amor e ódio caminham juntos. Sim, lado a lado.
Um no átrio esquerdo e o outro no átrio direito do coração.
Só que enquanto um lado manda, o outro desmanda. E vai assim a vida inteira.
Porque o coração é um órgão muscular com movimento INVOLUNTÁRIO!
E vai batendo involuntariamente num vai e vem de sangue limpo e sujo, coisas boas e ruins, irrigando cada célula do corpo, regando cada minuto do nosso tempo.
Além disso, o coração tem válvulas. Creio que todas DE ESCAPE.
Porque ninguém é de ferro. E, embora o sangue tenha ferro, “não ser de ferro” continua sendo uma ótima desculpa.
Desculpa, por exemplo, para não querer amar ninguém.
Afinal, seja homem ou mulher, todo ser precisa de um tempo só para si.
Já que o coração, como qualquer outro músculo do corpo,necessita de OXIGÊNIO para que funcione adequadamente.
E já que o coração é assim, tão petulante a ponto de funcionar sozinho, e tão frágil a ponto de disparar com a simples presença de outra pessoa, que tal começar a cuidar dele antes dos 30?

Então, fica uma dica: cuide do seu coração como cuida do seu fígado.
Com boas doses de alegria, sempre que possível. ♥

A pessoa certa no lugar certo.

Segundo Jim Collins, estas são as 6 características principais das pessoas certas que estão na posição adequada e que, consequentemente, são capazes de proporcionar o crescimento, acredito que tanto pessoal quanto da empresa na qual trabalham. Jim Collins é um estudioso do comportamento de grandes empresas, formador de líderes empresariais, orador e autor de vários artigos e livros sobre gestão. Aí vão as características. Bom tomá-las como regras:

1. Estas pessoas partilham os valores das organizações. “É preciso selecionar pessoas que já compartilham dos valores da sua companhia”, pontua Collins.

2. Estas pessoas não precisam ser gerenciadas de perto. “No momento em que temos que gerenciar o desempenho de alguém de perto, esta pessoa está na posição errada”, complementa.

3. Mais do que emprego, as pessoas tem responsabilidade. “Em uma grande cultura, as pessoas podem lhe dizer claramente suas responsabilidades, não um cargo”, afirma.

4. Compromisso selado e cumprido. “As pessoas certas têm 100% de comprometimento. São cuidadosas em relação ao que dizem que vão fazer. Ou cumpre o que prometeu ou está eliminado”, reforça.

5. Maturidade para os erros e acertos. As pessoas certas dividem o crédito tanto nos acertos quanto no fracasso.

6. Pessoas certas têm uma enorme paixão pela empresa, pelo trabalho e pelo que fazem. “Se você não é apaixonado pela empresa, não deveria estar passando sua vida ali. Nada de grandioso acontece sem uma grande paixão”, posiciona-se.

Como saber se um título é realmente bom? Sem contar a opinião da sua mãe.

Um título bom é aquele que você lê e fica com inveja do cara que criou.
Um título bom surte comentários seguidos de palavrões.
Um título bom com humor surte o efeito “RISO”.
Um título bom sem humor surte o efeito “NOOOSSA, É MESMO”.
Um título bom, mas muito bom mesmo, vira frase com aspas um dia.
Um título bom, com certeza, não é o primeiro que sai.
Um título bom é aprovado pelo Diretor de Criação.
Um título bom é aquele que deixa o Diretor de Arte empolgado para fazer a arte.
Um título bom é redondo.
Um título bom é tudo isso e ainda responde ao briefing.

Veja agora alguns títulos:






Serei


Em plenitude de luz
serei um feixe de treva.
Em rios calmos, dourados
serei a água que leva.
Na montanha mais alta
serei penhasco profundo.
No começo dos tempos
serei o final do mundo.

21/10 - Estarei na UTI (Calma, mãe!!!)

Minha palestra será sobre TÍTULOS.
Por que? Primeiro por que eu adoro títulos. Depois, porque vivemos uma época em que a propaganda não só informa ou persuade o consumidor.
Hoje, propaganda é entretenimento.
Criar um título, uma “frase”, baseada nesse princípio é realmente um desafio.

Dia: 21/10 - quinta-feira
Horário: 19h30
Local: Depto. de Direito da UNITAU

Conjugação do verbo criar

Conjugação do verbo criar no presente imperfeito.

Eu escrevo
Tu layoutas
Ele reprova
Nós alteramos
Vós reclamais
Eles que mandam

Sem pé nem pé. Quem falou em cabeça?

Deitei sentada na minha cama, confortavelmente no sofá.
Lia um livro interessante.
Era um programa de TV sobre o futuro, mostrando tudo sobre o passado.
Bateu uma sede e fui buscar algo para comer.
Minha mãe havia encomendado um bolo que ela mesma preparou.
Dei uma mordida e a torta estava uma delícia.
Coloquei o copo de lado e continuei lendo a revista.
As fotos eram lindas. Pena não ter muitas imagens.
O jeito era dormir, então levantei.
Fui tomar um banho gelado, afinal estava com frio!
A campainha tocou, saí correndo do banho.
Por sorte não escorreguei, pois estava bem seca.
Quando atendi, já tinham desligado.
Coloquei o telefone no gancho e voltei pro quintal.
Precisava regar as azaleias, pois estavam lindas.
Já a grama, não precisava de água, estava toda ressecada.
O perfume da violeta invadia o jardim.
De repente o telefone tocou.
Era um moço na porta.
Queria pedir dinheiro para comprar pinga,
afinal estava com muita fome.
Dei meio pão duro fresquinho. Ele adorou.
Gosto de fazer o bem! Então fiquei me sentindo mal comigo mesma.
Voltei para minha cama e lá me sentei, deitada, com a revista na
mão, assistindo um livro só com fotos, sem imagens, sobre o futuro,
que falava do passado. O som já estava embaralhando a minha
vista. Então fechei a boca e dormi.
Acordei logo em seguida, à meia noite,
com um triste e enfadonho "BOM DIA".

Conceito: alívio imediato para a dor de criar.

Não é possível que criar possa doer tanto que se sinta um alívio tão grande depois. Mas, no entanto, e tenho observado que com frequência, o ato de criar causa pânico, desespero e certa angústia. Sempre me perguntei se haveria algum remédio capaz de curar essa dor.
Eis que um professor de planejamento das aulas de Bootcamp da Miami Ad School um dia me disse: “Se tiveres tu um conceito definido, mergulha de cabeça, véio”.
Em outras palavras, ele estava dando a dica de ouro, quase um Prozac pro problema todo da angústia de criar: o tal do CONCEITO.
Todo mundo fala de conceito e aposto como 50% das pessoas não sabem exatamente o que isso significa.
Conceito é: o que você quer dizer nessa propaganda. O conceito, o centro, o “tudo”.
Essa é a parte difícil. Resolvido ele, o conceito, aí falar de ideias é mole pro gato.
Um conceito bom já dá margem pra umas trezentas ideias: umas 290 ruins, umas 10 boas, umas 5 viáveis, umas 3 aprováveis (afinal, temos o planejamento, a verba, o cliente, etc.).
Mas chegar nesse conceito é o que causa a angústia.
Tente fazer o caminho reverso de um anúncio que você tenha visto ultimamente e procure descobrir qual conceito fez o criativo chegar naquela ideia.
Exemplo Matusalém de um bom conceito é o “Não tem preço” da Mastercard. Maldita Visa com esses mexicaninhos cantando: “coisa triste”. Conceito BOM mesmo é o da Mastercard. Conceito que, por acaso, também é um slogan do &@#@%$&.
Quando assisti à palestra da dupla de criação da McCann Erickson no primeiro Fest Up da minha vida, sobre essa campanha, eu ainda era adolescente. A campanha tá aí até hoje, funcionou em todos os países e culturas e É o melhor exemplo de um conceito bem criado.
Quer uma prova? Crie um roteiro de TV com este conceito, com o tema que quiser: mulher, futebol, família. Não vai doer nada, né? A parte mais difícil tá pronta.
Agora experimenta pegar uma campanha numa sexta-feira depois do almoço e definir “aquele conceito” incontestável. Aaah. Aí dói.
E, falando em “incontestável”... Pra começo de conversa um bom conceito tem que passar por algumas provas de fogo e cada uma delas é praticamente uma unha arrancada a alicate. Quase uma prova quádrupla do Rotary, só que cada pergunta pode jogar seu conceito brilhante diretamente para o lixo.
Suponhamos que você tenha definido um conceito maravilhoso para um produto:

1- É verdade? É a mais pura verdade? As pessoas reconhecem como verdade? Porque dizer que o produto é o melhor não cola. O mais gostoso? Relativo. O único? Hmmm tá querendo enganar quem? Tem que dizer uma verdade sobre o produto, serviço ou sobre a vida. Mas algo que as pessoas leiam ou ouçam e digam: “ããããh é verdade”. (Mais informações nas obras de Bakthin, sobre linguística e conhecimento prévio)

2- Não é igual ao conceito do fulano, da agência X pro produto Y? Cheque no Google, por favor. É o mínimo que você pode fazer pela sua reputação.

3- É fácil de entender? Seus colegas entenderam? Sua mãe entenderia? Sua empregada?!?!?! O público-alvo, que tal? Pense nele com um carinho todo especial. Porque é PRA ELE que a campanha vai primeiro e não pro seu portfólio, ok?

4- Você consegue, de cara, pensar em 3 ideias criativas com esse mesmo conceito?

Passou pela prova? Que belezinha! Agora é desenvolver as peças seguindo o roteiro como se fosse uma doutrina.
Chame seu dupla de criação. Conversem horas. Pesquisem horas, vejam referências. Rabisquem um monte de coisas sem noção. Guardem alguns Desencannes que venham a surgir no meio do caminho. Você vai começar a ver os frutos de um bom conceito aflorando em ideias diferentes e AÍ SIM, vai entender porque um conceito bom é realmente o alívio de todas as angústias de criar.

Finalize com hipoglós e pronto!

A mãe, o filho e a vacina.

Mãe: Filho, você tem que tomar vacina. Essa gripe H1N1 é perigosa.
Filho: Eu não quero, mãe, dói!
Mãe: Você tem que tomar, estou mandando!
Filho: Mas, mãe, por que as crianças não podem ser livres para fazer o que elas querem?
Mãe: Olha filhinho, eu sou sua mãe, quero seu bem. E se a mamãe pudesse, tomaria a vacina no seu lugar só para você não precisar passar dor. Mas aí você poderia ficar doente. E a mamãe também ficaria doente no seu lugar só para você não precisar sofrer. Só que aí está o problema: se eu tivesse tomado a vacina no seu lugar seria impossível pegar a doença, pois eu estaria imune.
Filho: ...
Mãe: Não tem jeito, filho! Você vai ter mesmo que tomar.

MaCost nos USA


Uma agência tão focada em planejamento vai buscar informação em qualquer lugar. Mesmo que seja a mais de 8.500km daqui.
A MaCost Brasil, agência de comunicação e marketing, trabalha prioritariamente com o mercado religioso. Ser diferente e pioneira não é suficiente, por isso, buscamos atualização constante e informação sobre o mercado religioso onde for.
Este ano, nosso destino é Chicago, Illinois, EUA. A MaCost participará do Religion Communication Congress, um congresso multirreligioso, que abrange todos os níveis de comunicação da religião. O Religion Communication Congress acontece a cada dez anos e reúne centenas de profissionais de comunicação dos Estados Unidos e do mundo. Para saber mais sobre o congresso, acesse: http://www.rccongress2010.org.
Além de participar do evento, a MaCost oferecerá uma cobertura completa, de 7 a 10 de abril, através do twitter. Siga-nos e acompanhe em tempo real esta experiência.

http://twitter.com/macostbrasil

Desviver

Ir embora é a única certeza que a gente tem na vida e, ainda assim, a única para a qual nunca paramos para pensar. Ou não queremos.
E então, quando aquela pessoa que parecia tão eterna já não está mais lá, é que paramos (quase que literalmente no tempo) para refletir sobre a dor e o absurdo de uma perda.
Absurdo tanto que não nos conformamos. Ainda sabendo, desde o início, que cada vida que desponta é a certeza de uma morte, seja ela breve ou remota.

É para isso que vivemos: para desviver.

Direitos das Mulheres

Nós mulheres, lutaremos eternamente pelos direitos que temos.

Direito de inventar nuances para cores que só as mulheres sabem diferenciar.
Direito de comer chocolate durante o regime.
Direito de fazer quantos regimes quiser, inclusive 2 ao mesmo tempo.
Direito de achar que pode emagrecer sem exercício.
Direito de ter um quilo a mais e poder sempre reclamar dele.
Direito de querer sempre uma bolsa.
Direito de ter e querer mais sapatos.
Direito de dar chilique.
Direito de se arrumar pra dormir.
Direito de se sentir linda e ser reconhecida por isso.
Direito de se sentir feia e nunca ser reconhecida por isso.
Direito de dizer "te odeio" e "te amo" à mesma pessoa no mesmo dia sem correr o risco de ser mal compreendida.
Direito de ser uma mulher poderosa de scarpin num dia e uma menina de pantufas e almofada da Hello Kitty no outro e, ainda assim, ter personalidade.
Direito de ser forte o suficiente para virar o galão de 20l de água e fraca o suficiente para não abrir o pote de azeitonas.

Então vamos lutar com unhas e dentes.
Sem quebrar a unha, hein, mulherada!

Brasil: otimismo pós-crise e oportunidades para o futuro.

Nos últimos 60 anos pode-se dizer que o Brasil passou por três grandes fases de otimismo na economia. A primeira foi nos anos de JK, na segunda parte dos anos 50. A segunda fase foi o período de ouro do regime militar, durante o governo Médici, na primeira parte dos anos 70. Já a terceira fase de otimismo é a que estamos vivendo hoje. Segundo Jim Collins, “uma crise é uma coisa terrível para se desperdiçar”, ou seja, em época de grandes crises e pós-crises é quando surgem as maiores oportunidades. É exatamente este período pós-crise que coloca o Brasil em um estado de otimismo em relação à economia.
Prova disso é que, mesmo depois de uma queda do PIB em 2009, relatada pelo IBGE, a maioria dos analistas do mercado são unânimes de que o ano de 2010 será o melhor ano da chamada “Era Lula”. Prevê-se um crescimento econômico e que poderá, inclusive, beneficiar a candidatura de Dilma Rousseff à presidência.
Por outro lado, os analistas falam em um crescimento de 6%, o que seria um aumento maior do que a capacidade produtiva do país. O resultado dessa equação é bem conhecido como inflação. E, caso realmente haja um crescimento tão rápido quanto o esperado, o Banco Central poderá elevar a taxa selic da economia para trazer a inflação novamente ao centro da meta. Em pleno ano eleitoral, um aumento impopular como esse poderá, inclusive, e neste caso, atrapalhar a candidatura de Dilma.
Com o crescimento, 2010 também poderá ser um ano de recuperação de investimentos, os mesmos que sofreram queda no ano passado por conta da crise e que serão de fundamental importância para o setor social, atingido diretamente pela retração no período da crise. No entanto, indo um pouco além de 2010, pode-se prever ainda mais mudanças econômicas que poderão, não por conta de uma crise, mas também retrair investimentos em benefício da igualdade social.
Com a trinca Pré-sal, Copa do Mundo e Olimpíadas em mãos, o Brasil fará grandes investimentos tanto governamentais quanto provenientes de empresas privadas. Estes gastos serão responsáveis por geração de emprego e circulação de dinheiro. No entanto, estando todos os olhos voltados para o fundo do mar, o trem bala e os grandes centros esportivos, é possível que o dinheiro neste momento seja desviado do social e a preocupação com o presente acabe deixando lacunas irreparáveis no futuro. Principalmente se esses investimentos deixarem a desejar para o setor educacional, por exemplo.
Um Brasil otimista em relação ao crescimento. Um crescimento que traz consequências boas e ruins para a política, a sociedade, o trabalhador e até o futuro das nossas crianças. Mas, como isso tudo poderá mudar ou afetar o Vale do Paraíba e seus profissionais?
Estamos em um dos eixos mais movimentados do país, ligando as duas principais capitais, Rio de Janeiro e São Paulo. O Vale abriga grandes empresas e centros urbanos, forma profissionais para essas empresas e, consequentemente, é uma região com grande potencial de desenvolvimento.
Os próximos anos serão ideais para que líderes da região mostrem que nós, do Vale estamos suficientemente perto, mas também longe do eufórico crescimento proveniente das capitais. É preciso trabalhar como se as únicas barreiras que separam o interior da metrópole fossem geográficas e que todo o crescimento poderá e deverá refletir em boas consequências para nossas cidades. Será preciso, também, mostrar que nossa curta distância da capital é o bastante para sermos mais preocupados com o crescimento humano e a transformação social, não deixando que o interesse pelo crescimento nos faça esquecer de investir em saúde, educação, moradia, promoção social.
Quanto ao presente, é o momento de ter em mente que começa agora, não apenas um período de otimismo, mas de oportunidades para o Brasil, para São Paulo e para o Vale do Paraíba. Só não podemos desperdiçá-las.

Taise Gasparin
Geek enrustida, Jogadora de Runas e Redatora.

Esse é irmão desse

VEJA COM SEUS PRÓPRIOS OLHOS.

ESSE HOT-SITE DA COCA COLA LIGHT PLUS.
http://plus.cocacolalight.com.br/plus/curiosidades/?utm_source=Minha%20Vida-ROS&utm_medium=Square&utm_content=Conceito&utm_campaign=CCLP

É IRMÃO DESSE SITE BRILHANTE, O LEARN SOMETHING EVERYDAY.
http://learnsomethingeveryday.co.uk/


E o sabor da Coca Light Plus também ficou "irmão" do sabor da Pepsi.

Nesse caso, irmãos gêmeos.

Reclamações aqui

Obrigada por confiar em mim e compartilhar comigo seus mais íntimos problemas, questões e dúvidas. No entanto, seguem links oficiais de canais de auto-ajuda sobre possíveis problemas que venham a surgir em SUA vida. Assim, terei mais tempo para oferecer às MINHAS questões e você poderá desfrutar da oportunidade de solucionar as SUAS sem a necessidade da minha presença. Espero ter colaborado.

Você está com dúvidas
http://www.google.com/

Você está com tédio
http://www.youtube.com/

Você está com um problema
http://www.vidademerda.com.br/

Você quer conversar
http://download.live.com/messenger

Bjos. Não me liga.

Coca-cola light plus

Ai, não! Não sabiam o que fazer com a Coca Light e resolveram misturar com vitamina? Vem cá, que empresa teria a ideia brilhante de lançar 2 produtos com o mesmo diferencial? Se a Coca-cola já tinha a Coca Light, pra que inventar a Coca Zero? Se inventou, por que manteve as duas no mercado? Sei lá. Adoro (ou adorava) Coca-cola Light e agora essa: simplesmente tiram de mim e trocam, e mudam e fazem o que querem. Ah, é! Vivemos num modelo capitalista... é verdade, fazem o que querem!

Coquinha com vitamina. Não sei se fico brava ou se dou risada.
Agora, o mais engraçado é a tipografia utilizada para a palavra PLUS.
Qualquer semelhança com a fonte da marca da Pepsi é mera... é... mera... mera... cópia mesmo! Só espero que o gosto também não seja parecido com o da Pepsi, né? Ou eu juro que troco Coca Light por Guaraná Zero. E dessa vez não é pra pagar aposta, fazer promessa nem nada. Hoje, por exemplo, tomei Fanta Uva Zero e achei deliciosa!



Convite / Crachá

Esse convite era, ao mesmo tempo, um crachá.
O evento era só para jornalistas, então o conceito
foi desenvolvido em cima do insight: nesse evento
a imprensa fica na plateia. Arte do Fabito.
Em tempo: o novo acordo ortográfico ainda não tinha
saído, então, plateia ainda era platéia e ideia ainda era idéia.

E-mail MKT

Eu tinha me esquecido desse e-mail mkt.
Saiu no ano passado.























Assunto: eu
Texto: eu
Revisão: eu tbm
Arte: Alexandre Lemes

The Wonderful Wizard of Oz

Vai ter um leão covarde em busca de Coragem.
Um espantalho esperto querendo ter um cérebro.
Um homem de lata sentimental sonhando com um coração.
E um monte de mães coruja lutando pelo melhor ângulo de seus filhinhos.
















Essa peça é um convite de fim de ano, chamando pais de alunos do ensino infantil a assistirem uma apresentação do Mágico de Oz, encenada por seus próprios filhos.

Por sorte, assisti O Mágico de Oz novecentas e noventa e dez vezes. Por acaso, já empurrei várias mães no momento ápse da música em apresentações escolares do meu filho.
Aliás, já mencionei o quanto ele é talentoso?

Onslaught(er)





Hhhhhhhhhmmm. Óleo de palma, hein?
Vem, cá. Alguém tem uma promotora da Natura pra indicar?

As legítimas, que todo mundo usa.

Havaianas todo mundo usa. Photoshop também.
Mas, desta vez, as Havaianas fizeram uma campanha de verão com mock-ups gigantes, praia, sol e fotografia, sem usar Photoshop. Legítimo, não?

Le Petit Prince



Olha que gracinha!
E aqui tem mais coisas sobre o livro: www.livromaisamado.com.br
Adorei.